Seja Feliz então Namorre
312 dias por ano. Essa é a média de freqüência de brigas de um casal, segundo pesquisa britânica que saiu nos jornais de hoje. Isso porque o estudo é britânico, hein, o povo mais educado do mundo. Se fosse no Brasil, provavelmente constatariam que os casais brigam 365 dias por ano! Enfim, as comprometidas passam mais tempo brigando do que fazendo amor.
Será que a gente vive mais em paz solteira? Que nada! Quando estamos solteiras, passamos 365 dias por ano brigando com a gente mesma! Porque daí não temos como transferir nossos conflitos internos pra outra pessoa.
Projeção é o nome do problema. Quando a gente tem alguém ao nosso lado, temos em quem jogar nossos conflitos internos. E daí parece que é do outro os nossos próprios problemas. A gente tem a quem culpar! Afinal, é muito mais fácil e cômodo apontar o dedo para o outro do que pra gente mesma.
O tal “outro” faz a mesma coisa. E daí, a gente fica na defensiva: o problema é dele, e não meu. Se o problema é dele, eu fico livre de pensar sobre eu mesma. Daí a estagnação das relações. Daí as separações.Ou não.Complicou?
E quem disse que era fácil?
Mas uma sábia amiga me disse hoje: “o problema está quando o casal pára de brigar, porque sinal que desistiram do relacionamento. Se um casal não briga, é por pura preguiça de discutir o que vai errado”. Porque errado sempre está. Afinal, se a gente tem conflitos até com a gente mesma, imagina com outra pessoa!
Não é normal uma relação harmônica. Pode desconfiar quando parecer. Enquanto há briga, sinal de que ainda resta esperança (ou seria ilusão?) de que as coisas mudem pra melhor.
Paz verdadeira não existe, a não ser para os exilados nos templos budistas, afastados da sua própria comunidade, ou os monges e padres que desistiram do amor a dois. Na vida real, paz é sinônimo de comodismo.
Agora meu irmão não tem mais jeito não é só beija a noiva este é o grande fim de um namoro e um começo de uma longa vida de casados como diz o padre ou etc. o que você siga "ate a morte que lhe separe” agora o que tem haver a morte nas nossas merda que fazemos coitada da morte.